DesenvolvimentoES: Economia capixaba e taxa de ocupação de trabalhadores crescem
A economia capixaba tem alcançado resultados positivos e o reflexo pode ser confirmado por meio do número de pessoas trabalhando no Estado. No segundo trimestre deste ano, 749 mil pessoas estavam empregadas com carteira assinada no setor privado, 242 mil pessoas empregadas no setor público e 763 mil pessoas ocupadas informalmente. Os dados foram divulgados, nessa terça-feira (15), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Vice-governador e secretário de Estado de Desenvolvimento, Ricardo Ferraço, destaca o ritmo de crescimento econômico favorável no Espírito Santo, comprovado pelos números, e a evolução da oferta de emprego para os capixabas. “Estamos indo ver de perto o que os empreendedores estão fazendo, os investimentos e os projetos de implantação e expansão das empresas. É animador e gratificante! No Governo do Estado temos um pacote de incentivos que estimulam novos negócios. Ainda esse mês estaremos numa cidade do sul do Estado comemorando com empreendedores os R$ 100 milhões contratados em crédito para expandir negócios na região. E isso é emprego e renda na veia. Gestão responsável, ambiente econômico seguro e a energia da inciativa privada são uma ótima combinação”, ressalta Ricardo Ferraço.
Somado ao ambiente econômico favorável, a política tributária implementada no Estado é um fator que tem contribuído para a criação de postos de trabalho. Empresas beneficiárias dos programas de Incentivo ao Investimento no Estado do Espírito Santo (Invest-ES) e de Desenvolvimento e Proteção à Economia do Estado do Espírito Santo (Compete-ES) têm registrado anúncios de instalação e modernização de plantas industriais, Centros de Distribuição, implantação de novos projetos empresariais. A empresa Perfil Alumínios, em Viana, é um exemplo de empresa beneficiária do Invest-ES e que está fazendo investimento de R$ 100 milhões na expansão da produção em mais de 130% e empregando mais de 500 colaboradores no Estado.
“A taxa de ocupação demonstra a recuperação econômica após um período extremamente desafiador para toda a população brasileira e mundial. Sinaliza que estamos trilhando um bom caminho, o trabalho dedicado e constante de atrair empresas, de buscar melhorias para a logística do Estado tem obtido sucesso. Vagas de emprego são criadas e essa é a melhor política social que existe”, pontuou o vice-governador.
O levantamento apontou também a queda no percentual de desocupação. No primeiro trimestre a taxa de desocupados era de 7,0%, já no segundo trimestre deste ano, este percentual caiu para 6,4%. Desde o quarto trimestre de 2021, o dado relativo à desocupação vem apresentado recuo. No período, a taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais era de 10%, após o período houve redução progressiva atingindo cada vez números mais baixos, de acordo com informações da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD).
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